GÉNESIS (SEIS PRIMEIROS CAPÍTULOS)
(Tradução do hebraico por Sephi Alter)
א
no princípio criou paromar os céus e a terra. e a terra era
trago vago e sombra sobre as faces do abismo e uma aragem de paromar
esvoaçava sobre as faces das águas. e disse paromar haverá luz e houve luz.
e viu paromar a luz que bom e dividiu paromar entre a luz e entre a sombra.
e chamou paromar à luz dia e à sombra chamou noite e houve tarde e houve
manhã dia primeiro.
e disse paromar haverá um achatado no meio das águas e será
divisória entre águas e águas. e fez paromar o achatado e dividiu entre as
águas quais por baixo do achatado e as águas por cima do achatado e foi
assim. e chamou paromar ao achatado céus e houve tarde e houve manhã dia
segundo.
e disse paromar banhar hão-de as águas debaixo dos céus a um
lugar só e aparecerá o seco e foi assim. e chamou paromar ao seco terra e ao
banho de águas chamou mares e viu paromar que bom. e disse paromar
esverdecerá a terra verde erva semeante de semente árvore fazedora de fruto
em seu sexo qual sua semente em seu dentro sobre a terra e foi assim. e deu
a terra verde erva semeante de semente em seu sexo e árvore fazedora de
fruto qual sua semente dentro em seu sexo e viu paromar que bom. e houve
tarde e houve manhã dia terceiro.
e disse paromar haverá umas luzes no achatado dos céus a
dividir entre o dia e entre a noite e hão-de ser para letras e para tempos e
para dias e anos. e hão-de ser a luzir no achatado dos céus a iluminar sobre
a terra e foi assim.
e fez paromar as duas luzes grandes a luz grande para
governo do dia e a luz pequena para governo da noite e as estrelas. e
deixou-as paromar no achatado dos céus a iluminar sobre a terra. e a
governar de dia e de noite e a dividir entre a luz e entre a sombra. e viu
paromar que bom. e houve tarde e houve manhã dia quarto.
e disse paromar formigar hão-de as águas um formigueiro de
alento de vida e ave a voar sobre a terra sobre as faces do achatado dos
céus. e criou paromar os lagartos enormes e todo o alento de vida remexente
o qual formigaram as águas a seu sexo e toda a ave de asa a seu sexo e viu
paromar que bom. e saudou-os paromar a dizer frutifiquem e aumentem e encham
as águas do mar e a ave aumente na terra. e houve tarde e houve manhã dia
quinto.
e disse paromar dará a terra alento de vida a seu sexo gado
e remexente e bicho da terra a seu sexo e foi assim. e fez paromar os bichos
da terra a seu sexo e o gado a seu sexo e todo o remexente da gleba a seu
sexo. e viu paromar que bom.
e disse paromar faremos o glebo de nossa imagem parecido
connosco e descerá no peixe do mar e na ave dos céus e no gado e em toda a
terra e em todo o remexente a remexer sobre a terra. e criou paromar o glebo
de sua imagem da imagem de paromar o criou macho e fêmea os criou. e
saudou-os paromar e disse-lhes paromar frutifiquem e aumentem e encham a
terra e ocupem-na e desçam no peixe do mar e na ave dos céus e em todo o
bicho remexente sobre a terra. e disse paromar aqui vos deixo toda a erva
semeante de semente a qual sobre as faces da terra e toda a árvore qual nela
fruto de árvore semeante de semente para vós será para comer. e para todo
bicho da terra e para toda a ave dos céus e para todo o remexente sobre a
terra qual nele alento de vida toda a verdura de erva para comer e foi
assim. e viu paromar tudo o que tinha feito e eis bem muito. e houve tarde e
houve manhã dia sexto.
ב
foram acabados os céus e a terra e toda a sua tropa. e
acabou paromar no dia sétimo o seu trabalho qual fizera e parou no dia
sétimo de todo o seu trabalho qual fizera. e saudou paromar o dia sétimo e
separou-o pois nele parara de todo o trabalho seu que criou paromar a fazer
estes os nascimentos dos céus e da terra em sua criação no
dia de fazer for paromar terra e céus. e todo o arbusto do campo era antes
de ser na terra e toda a erva do campo antes de crescer pois não fizera
chover for paromar sobre a terra e glebo nenhum para servir a gleba. e um
vapor subia da terra e dava de beber a todas as faces da gleba. e formou for
paromar o glebo cinzas da gleba e soprou-lhe nas narinas um respiro de vidas
e foi o glebo ao alento de vida. e plantou for paromar um jardim no
delicioso a oriente e meteu lá o glebo que fizera. e fez crescer for palomar
da gleba toda a árvore de desejo para a vista e boa para comer e a árvore
das vidas dentro do jardim e a árvore do conhecer bom e mau. e um rio saía
do delicioso para dar de beber ao jardim e dali repartia em quatro cabeços.
o nome do primeiro é bocadorme e rodeia toda a terra de avila aonde há ouro
e o ouro dessa terra é bom e há lá o cristal e o ónix. e o nome do rio
segundo é valdegrata que rodeia a terra toda de palmavira. e o nome do rio
terceiro é corralum que anda a oriente de passar. e o rio quarto é o frutar.
e pegou for paromar no glebo e pô-lo no jardim do delicioso para o servir e
guardar. e mandou for paromar sobre o glebo a dizer de toda a árvore do
jardim comer comerás. e da árvore do conhecer bom e mau não comerás dela
pois no dia de comeres dela morrer morrerás. e disse for paromar não bom
ser o glebo só no seio dele far-lhe-ei um auxílio contra si. e formou for
paromar da gleba todo o bicho do campo e toda ave dos céus e trouxe até ao
glebo a ver o que lhe chamaria e a cada assim qual lhe chamasse o glebo
animalento de vida esse o seu nome. e chamou o glebo nomes a todo o gado e a
toda a ave dos céus e a todo o bicho do campo e para o glebo não encontrou
auxílio contra si. e fez cair for paromar um sono sobre o glebo que
adormeceu, e pegou num dos lados dele e fechou carne em troca. e figurou for
paromar o lado em que pegara do glebo numa pessoa e trouxe-a ao glebo. e
disse o glebo desta vez osso do meu osso e carne da minha carne esta
chamar-se-á pessoa que de pessono pegada está. desta feita deixará pessono o
pai e a mãe para se colar a pessoa e serão para uma carne só. e eram os dois
nuspertos o glebo e a sua pessoa e tarde não vergonhavam.
ג
e a cobra era o mais nusperto de todo o bicho
do campo que fizera paromar e disse à pessoa com que então disse paromar não
comereis de toda a árvore do jardim. e disse a pessoa à cobra de fruto de
árvore do jardim comeremos e do fruto da árvore que é no meio do jardim
disse paromar não comereis dela e não tocareis nela senão morrereis. e disse
a cobra à pessoa não morrer morrereis. que conhece paromar que no dia de
comer dela abrir-se-ão vossos olhos e sereis como
paromar a conhecer bom e mau. e viu a pessoa que boa a árvore para comer e
que apetitosa para os olhos e bela a árvore para o pensamento e pegou no seu
fruto e comeu e deu também ao pessono dela com ela e comeu. e abriram-se os
olhos aos dois e conheceram que nusespertos e teceram folha de figueira e
fizeram-se umas cintas. e ouviram a voz de for paromar a passear no jardim
ao ar do dia e escondeu-se o glebo e a sua pessoa das faces de for paromar
no meio da árvore do jardim. e chamou for paromar o glebo e disse-lhe onde
estás. e disse a tua voz ouvi no jardim e temi porque nusperto eu e
escondi-me. e disse quem te contou que estás nusperto será que da árvore
qual te mandei não comer dela comeste. e disse o glebo a pessoa que dar
deixaste comigo ela deu-me da árvore e comi. e disse for paromar à pessoa o
que é que fizeste e disse a pessoa a cobra levou-me e comi. e disse for
paromar à cobra pois fizeste isso maldito de todo o gado e de todo o bicho
do campo sobre teu ventre andarás e cinzas comerás todos os dias da tua
vida. e uma inimizade porei entre ti e entre a pessoa e entre o teu semeado
e entre o semeado dela ele há-de atacar-te a cabeça e tu atacar-lhe-ás o
calcanhar. para a pessoa disse muito aumentarei as tuas penas e gravidezes
penosamente farás nascer filhos e para o teu pessono o teu desejo e ele
há-de governar em ti. e ao glebo disse porque ouviste a voz da tua pessoa e
comeste da árvore que te mandei a dizer não comerás dela maldita a gleba por
ti a penar hás-de de comê-la todos os dias da tua vida e espinhos e cardos
fará crescer para ti e comerás a erva do campo. no suor das tuas narinas
comerás pão. até que voltes para a gleba pois que dela despegado que cinza
tu e para cinza voltarás. e chamou o glebo por nome da sua pessoa vita pois
ela era mãe de todo o vivo. e fez for paromar para o glebo e sua pessoa umas
camisas de pele e vestiu-os.
e disse for paromar eis que o glebo passou a ser como um de
nós para conhecer bom e mau e agora que não deite a mão e pegue também da
árvore das vidas e coma e viva para sempre. e deitou-o for paromar do jardim
do delicioso para servir a gleba donde despegado fora. e expulsou o glebo e
pôs a morar a oriente do jardim do delicioso os cultivados e a chama da
espada rodopiante para guardar o caminho da árvore das vidas.
ד
e o glebo conheceu vita sua pessoa e ficou
grávida e fez nascer quirido e disse adquiri um persono a for. e continuou
para fazer nascer o irmão dele vaidad e foi vaidad pastor de ovelhas e
cabras e quirido era servo da gleba. e foi ao fim de uns dias e trouxe
quirido dos frutos da gleba sossego para for. e vaidad trouxe também ele dos
tenros das suas ovelhas e cabras e a gordura delas e reparou for em vaidad e
seu sossego. e em quirido e seu sossego não reparou e enfureceu-se quirido
muito e cairam as suas faces. e disse for a quirido para quê esse teu furor
e por que é que te cairam as faces então se andares bem cresce a força e se
não andares bem deita-se à porta o erro esparramado e vem a ti o seu desejo
e nele hás-de governar. e disse quirido a vaidad seu irmão e foi quando
estavam no campo e ergueu-se quirido para vaidad seu irmão e matou-o. e
disse for a quirido onde está vaidad teu irmão e disse sei lá será que sou o
guarda do meu irmão. e disse o que é que fizeste a voz dos sangues do teu
irmão aos berros para mim desde a gleba. e agora maldito tu da gleba que
abriu a boca para pegar os sangues do teu irmão da tua mão. que sirvas a
gleba não há-de continuar a dar-te a força dela movente e tremente serás na
terra. e disse quirido a for o meu crime é grande em demasia de carregar.
eis expulsaste-me hoje de sobre as faces da gleba e das tuas faces estarei
secreto e serei movente e tremente na terra e todo o que me encontrar
matar-me-á. e disse-lhe for então todo aquele que matar quirido sete vezes
será requerido e pôs for a quirido uma letra para que o não golpeasse todo
aquele que o encontrasse. e saiu quirido das faces de for e assentou na
terra de treme a oriente do delicioso. e conheceu quirido a sua pessoa e
ficou grávida e fez nascer ensino
e edificou uma cidade e chamou pelo nome da cidade como o nome de seu filho
ensino. e nasceu a ensino expulcidado
e expulcidado fez nascer parapagar
e parapagar fez nascer prendagasto
e prendagasto fez nascer senjeito
.e pegou
para si senjeito duas pessoas o nome da primeira adorna
e o nome da segunda sombra.
e adorna fez nascer rio
e este foi o pai dos que assentam tenda e rebanho. e o nome do seu irmão
regato
e este foi o pai dos que tocam violino e gaita. e sombra também ela fez
nascer transquirido
afinador dos que lavram cobre e ferro e a irmã de transquirido doçura. e
disse senjeito às suas pessoas adorna e sombra oiçam a minha voz pessoas de
senjeito escutem o que eu digo que matei um pessono por minha ferida e uma
criança por minha mazela. pois sete vezes será requerido quirido e senjeito
setenta e sete. e conheceu o glebo ainda a sua pessoa e fez nascer um filho
e chamou-o por nome poste porque me pôs paromar uma semente outra em troca
de vaidad a quem matou quirido. e a poste também nasceu um filho e chamou-o
por nome pessoo e foi então se começou a chamarler o nome de for.
ה
este é o conto dos nascimentos de glebo no dia
de criar paromar um glebo parecido com paromar o fez. macho e fêmea os criou
e chamou por nome deles glebo no dia da sua criação. e viveu glebo trinta e
cem mudanos e fez nascer parecido com ele de sua imagem e chamou por seu
nome poste. e foram os dias de glebo depois de fazer nascer poste oitocentos
mudanos e fez nascer filhos e filhas. e foram todos os dias de glebo os
quais viveu novecentos mudanos e trinta mudanos e morreu. e viveu poste
cinco mudanos e cem mudanos e fez nascer pessoo e viveu poste depois de
fazer nascer pessoo sete anos e oitocentos mudanos e fez nascer filhos e
filhas. e foram todos os dias de poste doze mudanos e novecentos mudanos e
morreu. e viveu pessoo noventa mudanos e fez nascer quirideiro e viveu
pessoo depois de fazer nascer quirideiro quinze mudanos e oitocentos mudanos
e fez nascer filhos e filhas. e foram todos os dias de pessoo cinco mudanos
e novecentos mudanos e morreu. e viveu quirideiro setenta mudanos e fez
nascer louval.
e viveu quirideiro depois de fazer nascer louval quarenta mudanos e
oitocentos mudanos e fez nascer fihos e filhas. e foram todos os dias de
quirideiro dez mudanos e novecentos mudanos e morreu. e viveu louval cinco
mudanos e sessenta mudanos e fez nascer adesce.
e
viveu louval depois de fazer nascer adesce trinta mudanos e oitocentos
mudanos e fez nascer filhos e filhas. e foram todos os dias de louval cinco
e noventa mudanos e oitocentos mudanos e morreu. e viveu adesce dois e
sessenta mudanos e cem mudanos e fez nascer ensino. e viveu adesce depois de
fazer nascer ensino oitocentos mudanos e fez nascer filhos e filhas. e foram
todos os dias de adesce dois e sessenta mudanos e novecentos mudanos e
morreu. e viveu ensino cinco e sessenta mudanos e fez nascer prendatira.
e passeou ensino com o paromar depois de fazer nascer prendatira trezentos
mudanos e fez nascer filhos e filhas. e foram todos os dias de ensino cinco
e sessenta mudanos e trezentos mudanos. e passeou ensino com o paromar e não
o houve que pegou nele paromar. e viveu prendatira sete e oitenta mudanos e
cem mudanos e fez nascer senjeito. e viveu prendatira depois de fazer nascer
senjeito dois e oitenta mudanos e setecentos mudanos e fez nascer filhos e
filhas. e foram todos os dias de prendatira nove e sessenta mudanos e
novecentos mudanos e morreu. e viveu senjeito dois e sessenta mudanos e cem
mudanos e fez nascer
um filho e chamou por seu nome consolo a dizer este nos
consolará dos fazeres e penares de nossas mãos da gleba que maldisse for. e
viveu senjeito depois de fazer nascer consolo cinco e noventa mudanos e
quinhentos mudanos e fez nascer filhos e filhas. e foram todos os dias de
senjeito sete e setenta mudanos e setecentos mudanos e morreu. e era consolo
filho de quinhentos mudanos e fez nascer consolo nome quente e belo.
ו
e foi que começou o glebo a aumentar sobre as
faces da gleba e filhas nascidas lhe foram e viam os filhos de paromar as
filhas do glebo que boas eram e pegavam para si pessoas de todas as que
escolhiam. e disse for o meu ar não vai julgar no glebo para sempre porque
ele também carne e serão os seus dias cento e vinte mudanos. havia caídos na
terra nesses dias e também depois quando vieram os filhos de paromar às
filhas do glebo e elas faziam nascer para eles são estes os varões que desde
sempre pessoos do nome. e viu for que aumentava a maldade do glebo na terra
e toda a forma dos pensamentos do seu coração somente má todo o dia. e for
desconsolou de ter feito o glebo na terra e penentristeceu-lhe o coração. e
disse vou apagar o glebo que criei de sobre as faces da gleba desde o glebo
até ao gado até ao remexente até à ave dos céus que desconsolei de os ter
feito. e consolo achou graça nos olhos de for. estes os nascimentos de
consolo consolo pessono justo completo foi em sua geração com paromar
passeou consolo. e fez nascer consolo três filhos nome quente e belo. e
estragava-se
a terra às faces do paromar e enchia-se a terra de violência. e viu paromar
a terra e ei-la estragada que estragara toda a carnanúncio o seu caminho
sobre a terra. e disse paromar o fim de toda a carnanúncio veio para as
minhas faces que cheia a terra de violência das faces deles e eis vou
estragá-los com a terra.
faz para ti uma arcamote de árvore pinho
com ninhos farás a arcamote e irás calafetá-la por casa e por fora com pez.
e isto é qual a farás trezentos cúbitos o comprimento da arcamote cinquenta
cúbitos a largura dela e trinta cúbitos a altura. uma clarabóia farás à
arcamote e a um cúbito acabala-ás do cimo e a porta da arcamote no lado dela
farás
debaixos segundos e terceiros farás. e eu eis
trago uma esfrega de águas sobre a terra para estragar toda a carnanúncio
qual nela aragem de vidas debaixo dos céus tudo o que houver na terra
morrerá.
e porei de pé minha aliança contigo e virás para a arcamote tu e os teus
filhos e a tua pessoa e as pessoas dos teus filhos contigo. e de todo o
vivente de toda a carnanúncio dois de todos trarás para a arcamote para
sobreviver contigo macho e fêmea serão. da ave em seu sexo e do gado em seu
sexo de todo o remexente da gleba em seu sexo dois de cada virão ter contigo
para sobreviver. e tu pega para ti de todo o comer que se coma junta-o a ti
e será para ti e para eles para comer. e fez consolo tal e qual tudo o que
lhe mandara paromar assim fez.
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